"O homem não tem domínio sobre a liberdade de não agir, de não iniciar aquilo que tem de fazer. A felicidade não é alcançada pela inatividade total. Homem nenhum passa inativo um instante sequer. Todo homem é involuntariamente inclinado a agir de acordo com os princípios inerentes à sua natureza. Aquele que restringe suas faculdades de ação e se cerceia para prestar atenção às sensações que os objetos lhe produzem é considerado um ser de alma extraviada, um praticante da ignonímia. Opostamente, ganha muitos elogios o homem que, conseguindo dominar suas paixões, desempenha todas as funções da vida com o emprego de suas faculdades de ação, sem se preocupar com o que faz."
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