Eu que falei: Nem pensar
Agora eu me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...
Mas eu falei nem pensar
Coração na mão
Como o refrão de bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser...
E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar...Num bar!
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro...
Teus lábios são labirintos
Que atraem os meus
Instintos mais sacana so teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana ....
Eu que falei
Nem pensar
Agora me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas de um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão
Como o refãro de um bolero
Eu fui sincero como não se pode ser
Teus lábios são labirintos
Que atraem os meus
Instintos mais sacana so teu olhar sempre me engana
É o fim do mundo todo dia da semana.
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