terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Refrão de Bolero...



Eu que falei: Nem pensar

Agora eu me arrependo

Roendo as unhas

Frágeis testemunhas

De um crime sem perdão...

Mas eu falei nem pensar

Coração na mão

Como o refrão de bolero

Eu fui sincero

Como não se pode ser...

E um erro assim, tão vulgar

Nos persegue a noite inteira

E quando acaba a bebedeira

Ele consegue nos achar...Num bar!

Com um vinho barato

Um cigarro no cinzeiro

E uma cara embriagada

No espelho do banheiro...

Teus lábios são labirintos

Que atraem os meus

Instintos mais sacana so teu olhar sempre distante sempre me engana

Eu entro sempre na tua dança de cigana ....

Eu que falei

Nem pensar

Agora me arrependo

Roendo as unhas

Frágeis testemunhas de um crime sem perdão

Mas eu falei sem pensar

Coração na mão

Como o refãro de um bolero

Eu fui sincero como não se pode ser

Teus lábios são labirintos

Que atraem os meus

Instintos mais sacana so teu olhar sempre me engana

É o fim do mundo todo dia da semana.

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