quarta-feira, 19 de novembro de 2008

CORA CORALINA




Este é um poema de amor tão meigo, tão terno, tão teu...

É uma oferenda aos teus momentos

de luta e de brisa e de céu...

E eu, quero te servir a poesia

numa concha azul do mar

ou numa cesta de flores do campo.

Talvez tu possas entender o meu amor.

Mas se isso não acontecer,não importa.

Já está declarado e estampado

nas linhas e entrelinhas

deste pequeno poema,
o verso;

o tão famoso e inesperado verso

que te deixará pasmo, surpreso,perplexo...

eu te amo, perdoa-me, eu te amo...

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